"A
ausência de liberdade e de garantias para um trabalho desse
tipo, derivado do reforço repressivo de fins de 1968, me
conduziram aos Estados Unidos desde aquela data, e com isto o
Teatro Experimental do Negro, como também o Museu de Arte
Negra, como instituições visíveis, deixaram
de existir. Porém, visto de outra forma, as atividades
do TEN e do MAN tiveram prosseguimento noutro contexto, na luta
mais ampla do pan-africanismo".
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Abdias Nascimento, O quilombismo, 2ª ed. (Brasília/Rio:
Fundação Cultural Palmares/ OR Editor, 2002), pág.
150.